Veja os destaques do CQC desta segunda (16/03)

No CQC desta segunda-feira, dia 16/03, em Brasília uma nova reportagem com o ator do programa que se passa por amigos dos políticos. Ele continua atrapalhando as entrevistas com deputados e figuras políticas, entre eles o senador Aécio Neves.

O “Proteste Já” desta semana foi conhecer uma casa de recuperação de dependentes químicos na Grande São Paulo. O programa fez uma doação para a instituição e foi conferir onde ela foi parar.

Maurício Meirelles ajudou uma mulher no serviço para famosos solteiros com o aplicativo de namoro. Quem buscou um encontro amoroso desta vez foi Dani Bolina.

Rafael Cortez no Rio de Janeiro, dá um giro por numa festa recheada de famosos, para produzir um trailer inspirado na novela turca “Mil e uma Noites”, novo sucesso na Band.

No quadro “Simuladores” a atração mostra o “golpe do mapa”, em que o golpista se passa por turista e, ao pedir informação, rouba as pessoas nas ruas, sem que elas percebam.

Lucas Salles acompanhou as manifestações a favor e contra o governo, que movimentaram a semana política do país.

No quadro “Verdadeiro ou Falso” Maurício Meirelles interrogou o pentacampeão Cafu, com perguntas inusitadas sobre sua vida e histórias engraçadas da carreira de jogador.

A atração começa a partir das 22h45, na tela da Band.

Coragem de Oscar Filho faz o sucesso do “Proteste Já” no “CQC”

Oscar Filho leva o quadro nas costas (Foto: Divulgação/Band)

O “Proteste Já” é inquestionavelmente um dos quadros de maior sucesso do “CQC”, da Band, sempre registrando ótimos índices de audiência e tendo uma enorme repercussão nas redes sociais. Mas isso se deve a alguém muito importante para a atração.

Como aponta Flávio Ricco, o Oscar Filho, que comanda o quadro, mostrou isso no programa da última segunda-feira (17), onde aguentou mais uma vez a incompetência de alguns políticos, denunciando o tratamento dispensado às gestantes em Caxias.

No interior do Maranhão, ele chegou a ser agredido enquanto cobrava explicações ao prefeito da cidade. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que acusados de descaso usam a violência para barrar as denúncias averiguadas pelo jornalista.