Em “Alto Astral”: após sabotagem de Marcos, veja o que acontece com o hospital

Nos próximos capítulos da novela Alto Astral, Caíque (Sergio Guizé) vai cair em uma armadilha feita por Marcos (Thiago Lacerda) na sequência de “Alto Astral” que vai ao ar no dia 13. O médium realiza uma cirurgia espiritual diante de uma câmera instalada por Sueli (Débora Nascimento) e dá ao paciente uma água fluidificada, sem saber que foi adulterada por Marcos. A sabotagem vem à tona e o Hospital Bittencourt é fechado.

A armadilha de Marcos vem à tona no capítulo seguinte, do dia 14, quando Caíque é surpreendido pela acusação da mulher do paciente que ele operou com a ajuda do seu guia espiritual Castilho (Marcelo Médici). “Meu marido vai morrer. Assassino!”, grita a mulher. Ela alega que o marido está à beira da morte por causa da cirurgia realizada no hospital na ala espiritual.

Marcos, que colocou anticoagulante na água do paciente, se oferece para ajudar o marido da mulher. A imprensa chega e os jornalistas questionam a assepsia do hospital, além de exibir imagens das cirurgias feitas por Caíque, plantadas pelo vilão. Os pacientes presentes assistem a tudo chocados e começam a desmarcar suas consultas.

O caos está instalado no Hospital Bittencourt. Diante das acusações e provas contra o médium, Maria Inês (Christiane Torloni) sai em defesa do filho mais novo. Com o passar dos dias, a má fama do hospital é divulgada ainda mais pela mídia e não demora para os planos de saúde se descredenciarem.

Durante uma conversa entre mãe e filho, o médium diz: “Calma, estamos passando pelo pior momento, mas vai ficar tudo bem”. Só que dias depois a situação se agrava ainda mais: agentes da vigilância sanitária e policiais da Delegacia do Consumidor chegam ao local e informam: “Recebemos denúncia sobre uma cirurgia irregular. O hospital será fechado para averiguar o que aconteceu”.

A notícia cai com uma bomba nos diretores, menos para Marcos. O vilão sorri diante do sucesso da sabotagem. Sueli questiona a tranquilidade dele, já que o estabelecimento é um negócio da família e corre risco de falir: “Você nunca ouviu dizer que às vezes a gente tem que dar um passo atrás para depois dar dois adiante?”.

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